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quarta-feira, 13 de março de 2013

DEPUTADO JOSÉ AUGUSTO NA LUTA PELA CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA


Em entrevista exclusiva a reportagem do Agreste Notícia sobre o aumento da violência em Santa Cruz do Capibaribe, Brejo da Madre de Deus e região, o Deputado Federal José Augusto Maia (PTB), revelou sobre seu projeto e sua luta pela criação do Ministério da Segurança Pública que poderia ser um grande avanço no setor.
 Na condição de Presidente da Subcomissão que trata do orçamento e financiamento da segurança pública do país, o Deputado revelou que está visitando os estados brasileiros e recolhendo a carta de cada estado, para que seja apresentada a Presidente Dilma Rousseff (PT).
 “Já visitamos de oito a dez estados, aonde participamos de reuniões, audiências e seminários recolhendo a carta de cada região. Após esse primeiro passo, estaremos apresentando ele no Congresso Nacional e consequentemente a Presidente Dilma para a criação desse ministério que vai trazer orçamento”, disse José Augusto acrescentando que não adianta projetos voltados à segurança sem dinheiro.
 “A reclamação é sempre muito grande. Os salários dos policiais não são compatíveis, existindo uma diferença no valor recebido dos policiais, enquanto alguns estados pagam mais, outros pagam menos. Então a unificação que é o que a PEC-300 pede, mas a responsabilidade vai para os estados”, enfatizou o Deputado, dizendo que tem que a União, Estados e Municípios contribuírem para que possa se melhorar a qualidade e quantidade, além da qualificação desses policiais.
 Maia foi mais além e destacou que, não adianta todo mundo só falar em segurança e nem se quer o ministério da segurança existe no país. Ou seja, não existe orçamento direto para a segurança no Brasil.
 Zé Augusto também destacou que o número de policiais é pouco em todos os estados brasileiros, por isso que sempre existem reclamações e que é preciso à criação desse ministério para que possa se melhorar a segurança. “Com a criação desse ministério, irá existir um fundo de participação, como hoje tem 25% pra educação, 15% obrigado para saúde, então terá que ser estudado um fundo de participação para a segurança pública”.


Do: Jornal Agreste Notícia 

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